O sensor de oxigênio, sensor de O2, sonda lambda ou sensor EGO (do inglês: exhaust gas oxygen) é o componente que envia o sinal elétrico ao módulo de injeção eletrônica do veículo, comparando o oxigênio presente nos gases de escape com o do ar atmosférico, possibilitando o controle da quantidade de combustível a ser enviada para o motor.
Ao adquirir um desses componentes, é importante se ater ao fato de que existe uma configuração específica de sonda para cada motor, por isso, deve-se manter as características técnicas da peça reposição, de acordo com a especificação do fabricante do veículo. Somente peças para carros importados podem causar certa dificuldade de aquisição.
Na aplicação, o acesso pode ser um pouco complicado, porque a peça fica em posição difícil e ainda existe a falta de espaço. O técnico deve sempre usar as ferramentas adequadas e fazer uma verificação prévia do estado do componente para diagnosticar o problema corretamente. Tenha em mãos as informações técnicas em relação à seleção do componente e aos torques de aperto.
Faça sempre a troca por uma outra de fornecedor renomado, pois peças de má qualidade causam baixa durabilidade, excesso de emissões e aumentam o consumo. Além disso, a dirigibilidade do veículo pode ser comprometida. Sempre que a lâmpada de advertência no painel de instrumentos acender, o técnico deve passar um scanner para ver se o problema está na sonda ou em outro item do sistema.
Uma aplicação errada pode provocar a quebra da sonda, mau contato nos terminais e rosca espanada, além do excesso de emissões e consumo. Ainda influencia a quebra de outros componentes, assim como utilizar um combustível inadequado (com chumbo), curto circuito ou falta de aterramento do sistema elétrico.

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